Tudo o que aprendemos são ideologias que partem das pesquisas e experiências de uma pessoa, ou de um grupo de pessoas. Em se tratando da Psicanálise, temos Sigmund Freud como o autor da Teoria Psicanalítica. Médico, logo percebeu que muito dos sofrimentos humanos não tinham a sua origem no corpo, mas na mente do indivíduo. Assim, passou a estudar os dramas do comportamento humano.
Depois dele outros vieram e se aproveitaram das bases da sua teoria. Alguns deram continuidade e aprimoramento a determinadas questões, ampliando o leque do conhecimento, como foi o caso da sua filha Ana Freud. Outros, porém, se mostraram antagônicos, rompendo com as ideias dele e alguns até se tornaram dissidentes, como foi o caso de Carl Jung que criou a Psicologia Analítica e Adler, que criou a Psicologia Individual, e outros.
O fato é que todos conversam de uma certa forma com a teoria freudiana, alguns mais outros menos. Porque a Psicanálise é um sistema teórico e um método de investigação do Inconsciente; o que a diferencia das linhas da Psicologia (exceto à Psicologia analítica), que abordam o Consciente, as questões comportamentais e vai trabalhar o contexto do problema apresentado.
A Psicanálise trabalha com a teoria para entender e usa o método de investigação para acessar as CAUSAS que estão armazenadas na psiquê humana. Portanto, estará sempre alerta para investigar o que está por baixo do problema em pauta. Os comportamentos trazem em si o fio que os liga à infância do indivíduo. Como diz Freud: “A vida psíquica é um continuum”, e o objetivo da Psicanálise é enxergar essa cadeia de significantes (Lacan). É o que a diferencia das outras terapias.
O processo psicanalítico é a base para adquirirmos um saber sobre nós mesmos. Saber o que pensamos e por que pensamos o que pensamos é o caminho do autoconhecimento.
Não adianta conhecer o mundo exterior e não saber lidar consigo mesmo, com os humores que muitas vezes nos assaltam sem causa aparente. O “setting analítico” é muito diferente de uma conversa entre amigos, pois trabalhamos com ferramentas adequadas para abrir a nossa visão interna, trazendo a compreensão de como realmente funcionamos a partir de um conteúdo que é só nosso.
As sessões são semanais, com uma hora de duração, e o processo terapêutico passa pelas seguintes fases:
1- QUERER – é o início do processo. É a fase do Conhecimento, onde o indivíduo traz a sua narrativa do seu histórico pessoal, suas queixas, suas dúvidas, seus sentimentos e suas emoções.
2- SABER/PODER – é a fase da mudança, onde serão trabalhadas suas fraturar emocionais. Tomar conhecimento e aprender como lidar com cada uma delas. É a fase mais longa do processo.
3- EXISTIR/SER – é a fase da assertividade, onde o indivíduo vai performar mais.
Venha viver essa experiência! Eu garanto que você nunca mais voltará a ser como antes.
“Conhece a ti mesmo”
‘Formada pelo Instituto iPsicanálise, com Curso de Extensivo de Capacitação em Análise do Paradoxo Existencial, Curso Avançado de Técnicas e Procedimentos da Clínica da Análise do Paradoxo Existencial, trabalho com a Psicanálise Contemporânea, onde várias técnicas são adicionadas ao tratamento psicanalítico, como: Terapia do Esquema, Análise do Paradoxo Existencial, Terapia Cognitiva, Terapia Comportamental, CNV- Comunicação Não Violenta e outras.
